Se à razão do meu afeto os meus olhos não mais alegram
Ao que faço, ao que digo
Bobagens tolas que escrevo, a todo meu ser aflito
A razão do meu afeto tampouco enxerga
O quanto estou decidida, o quanto eu gostaria
Ser também importante, ser o motivo da alegria
Eu queria poder dizer com calma camponesa
Com a tranquilidade de uma mulher madura
Que não posso viver de ocasioes, futilidades, exceção
Desvio de regra e migalhas
E é duro perceber que talvez não tenha razão de ser,
Pois o que importa ao afeto a razão do meu querer?
É você a razão do meu afeto e eu não sei o que fazer.
2 comentários:
Se joga, Cris!
Saudade, aquela nossa saudade maluca!
hahaha!
Beijos,
Como eh gostoso passear pelas tuas linhas... saudade demais amiga!
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