terça-feira, 8 de março de 2011

A Razão do Meu Afeto

Se à razão do meu afeto os meus olhos não mais alegram
Ao que faço, ao que digo
Bobagens tolas que escrevo, a todo meu ser aflito
A razão do meu afeto tampouco enxerga
O quanto estou decidida, o quanto eu gostaria
Ser também importante, ser o motivo da alegria 

 
Eu queria poder dizer com calma camponesa
Com a tranquilidade de uma mulher madura
Que não posso viver de ocasioes, futilidades, exceção
Desvio de regra e migalhas
E é duro perceber que talvez não tenha razão de ser,
Pois o que importa ao afeto a razão do meu querer?

É você a razão do meu afeto e eu não sei o que fazer.

2 comentários:

Carol Aquini disse...

Se joga, Cris!
Saudade, aquela nossa saudade maluca!

hahaha!

Beijos,

A.Nanda disse...

Como eh gostoso passear pelas tuas linhas... saudade demais amiga!