Sábado.
Saí.
Fui até a casa de V.
Gosto,um gostar sem aflições.
Lascas de salmão, queijo duro, azeite derramado sobre o prato.
Pão de centeio, vinho escuro e fresco.
Nada nos faria mais felizes do que a simplicidade.
Comemos, bebemos, celebramos. Dionísio e o tempo.
Havia música e silêncio no tranqüilo entendimento da impermanência.
3 comentários:
preciso de maiores esclarecimentos...rss
simples e poético como deve ser a vida,beijoss.
Cris,
Adorei!
Estou sem acento no meu pc. Mas as maos para mim foram a perfeicao.
bjs
Juju
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