segunda-feira, 11 de julho de 2011

Nunca te Vi, Sempre te Amei

Não sei direito quando te vejo o que sentir, nao sei direito o que sentir quando vou te encontrar e quando te vejo eu sinto um bloqueio, é um barulho tão grande no meu coração esquisito querendo gostar.
É assim um tumulto, um assombro terno, um alvoroço querido ao te ver passar, que os meus olhos deitam sobre você serenos a divagar, sem medo, sem dor, sem receio.
Ah, o modo como eu te vejo, o modo como eu te vejo é simples complexo. Quando eu te vejo o mundo é mais meu bagunçado e harmonico.

De te ver eu preciso sem parar, por minutos, horas, mergulhar profundo sem descansar, de te ver eu preciso e não sei se posso, não sei se devo mas eu preciso, te olhar no breu, eu preciso estar cego e inventar a noite, noites claras de tanto enxergar.
De te ver eu preciso porque você é a noite escura mas eu te enxergo e porque estou cego o mundo então se torna mais belo,

e meus olhos sonham aquilo que nao se deve sonhar.

2 comentários:

yasmin gomlevsky disse...

que horror amar pessoas!! melhoras, cris!!

Cris disse...

"É assim um tumulto, um assombro terno, um alvoroço querido e o meu coração esquisito tá querendo gostar" - vc é minha atriz e nora preferida hahaha, melhoras pra vc tb!!!beijos!!!